Desde 1974

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Nesses 39 anos o Phoenix transitou por diversos estilos de representação.
Vários diretores assumiram o grupo ao longo dos anos.
Cada montagem e cada um dos integrantes que por aqui já passaram,  
têm uma importância singular nessa trajetória.


Sob a direção da professora Edith Kormann, fundadora do Phoenix, o grupo realizou as seguintes montagens:

1974 – "Quem casa quer casa", de Martins Pena;
1974 – "Comuna dos Bravos", de José Ferreira da Silva;
1974 – "Prólogo de O Homem do Princípio ao Fim", de Millôr Fernandes;
1974 – "Josefina e o Ladrão", de Lúcia Benedetti;
1976 – "Viúva Porém Honesta", de Nelson Rodrigues;
1976 – "O Casaco Encantado", de Lúcia Benedetti;
1977 – "Os Loucos", de Roberto S. Felski;
1977 – "Putz, a Menina que Buscava o Sol", de Maria H. Küehner;
1978 – "Os Sete Gatinhos", de Nelson Rodrigues;
1978 – "O Cavalinho Azul", de Maria H. Küehner;
1979 – "A Menina e o Vento", de Maria Clara Machado;
1979 – "A Volta do Camaleão Alface", de Maria Clara Machado;
1980 – "O Jogo da Caça aos Pássaros", de Maria H. Küehner;
1980 – "Comuna dos Bravos", de José Ferreira da Silva;
1980 – "Prólogo de O Homem do Princípio ao Fim", de Millôr Fernandes;
1980 – "Aventuras de um Diabo Malandro", de Maria H. Küehner;
1982 – "A Mulher sem Pecado", de Nelson Rodrigues;
1982 – "O que é o que é", de Maria F. S. Aguiar;
1983 – "Mestre Pedro Pathelin", de autor desconhecido;
1983 – "Joãozinho Peteleco", de Maria H. Küehner;
1984 – "Aventuras de um Diabo Malandro", de Maria H. Küehner;
1985 – " Putz, a Menina que Buscava o Sol", de Maria H. Küehner;
1987 – "Uma Boneca sem Cabeça", de Nilson Mello.

Roberto Mallet assumiu a direção em 1989 e permaneceu a frente do grupo nos seguintes dois anos:

1990 – "Lição de Etiqueta", de Roberto Mallet;
1990 – "Na Colônia Penal", de Franz Kafka;
1991 – "Exercícios", de Cecília Meirelles;
1991 – "Nós", de Roberto Mellet.

Depois de Mallet o grupo passou por um período (cerca de um ano) sem produção, para então seguir com o diretor carioca Valmir Aleixo, que montou:

1992 – " Ensaios", espetáculo experimental numa coletânea de vários textos;
1993 – "Bella Ciao", coletânea de vários textos;
1993 – "Na Loja de Chapéus", de Karl Valentin.

Com a saída de Valmir da direção, o grupo continuou trabalhando a partir de uma direção coletiva. Até estenderem o convite ao diretor argentino Paul Weil:

1994 – "Os Amigos de Ballesteiro", de Horácio Braun Jr.;
1994 – "Ave Phoenix", do próprio Paul Weil;
1994 – "Tramae", uma coletânea de textos formada por: "Entrevista I" de Ruben Fonseca, "Dilema do Paciente" de Groucho Marx, "Fala Comigo Doce como a Chuva" de Tenesse Williams, "Noite" de Harold Pinter, "Em Família" de Jaques Prévert e "Renda de Amor" de Robert Patrick;
1994 – "Conflitos e Chantagens", criação coletiva dos alunos;
1994 – "O Relógio", criação coletiva dos alunos;

No próximo ano Paulo Gaiger assumiu o trabalho do grupo:

1995 – "O Pastel Envenenado", criação coletiva;
1996 – "A Mulher sem Pecado", de Nelson Rodrigues;
1997 – "O Auto do Homem", espetáculo de rua.

Com a saída de Paulo Gaiger do grupo, a direção foi assumida por Pita Belli, que montou os espetáculos:

1998 – "O Deus nos Acuda", de Bráulio Pedroso;
1997 – "As Bolinhas de Champanhe Fazem Cócegas no meu Nariz", coletânea de textos adaptados de Luís Fernando Veríssimo, entremeados de textos técnicos sobre a neurose;
1999 – "Se esta Rua Fosse Minha", de Pita Belli;
1999 – Fragmentos de Amor Perdido, uma coletânea de textos: "Tarde Chuvosa" de Willian Inge, "A Raiz do Grito" de Alcione Araújo, "A Mais Forte" de August Strindberg, "Casinha Pequenina" de Ivo Bender e "O Defunto" de René de Obaldia;
2000 – "Nossa Cidade", de Thornton Wilder;
2001 – "Ao redor da mesa e outras falácias", do texto "Ao redor da mesa" de Octávio Camargo e Rafael Carletto;
2002 – "Reveillon", de Ricardo Kosovski;
2003 – "Auto de Natal", espetáculo criado em conjunto por todos os Grupos Artístico - Culturais da FURB;
2004 – "Façamos, meu bem, de conta", criação coletiva;

Em 2005 o grupo dividiu-se em dois núcleos: iniciante e avançado:

O núcleo iniciante apresentou pela primeira vez, nesse mesmo ano, "O médico à força" de Molière, sob a direção da chilena Camila Landon Vio. Esse espetáculo teve sua estréia oficial em 2006.

O núcleo avançado
2006 -  "Vera e Luíza" sob a direção de Pita Belli;
2007 – "Blumenval ou as loucas aventuras de Scaramuccio e seu muy fiel criado Arlecchino", adaptação do texto original de Enéas Lour e Mario Schoenberger;

Com a volta de Camila para o Chile o projeto permaneceu sob a coordenação de Pita Belli, e quem assumiu a direção artística do grupo foi Olívia Camboim Romano:

2008 – "Um Deus cruel", de Alberto Guzik;
2010 – "Na loja de chapéus", de Karl Valentin.

No segundo semestre de 2010 Pita Belli retornou a direção artística do Phoenix:

2010 - "Estamos Adorando Tókio", roteiro e direção de Pita Belli;
2011- "Simpatias",
2012 - "De Casamentos Namoros e Flertes", roteiro e direção de Pita Belli;
2013 -